quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Anistia Politica vai ser levada a sério?????

26/11/2009 - 13h39
Procuradoria ajuiza ação contra Tuma e Maluf por ocultação de cadáveres na ditadura
Publicidade

da Folha Online

O Ministério Público Federal em São Paulo ajuizou hoje duas ações na Justiça Federal pedindo a responsabilização do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) e do senador Romeu Tuma (PTB-SP) pela ocultação de cadáveres de desaparecidos políticos no período da ditadura nos cemitérios de Perus e Vila Formosa. De acordo com a Procuradoria, a ação autoridades e agentes públicos civis e da União, Estado e município de São Paulo.

Maluf, por exemplo, foi prefeito de São Paulo de 1969 a 1971. Tuma foi chefe do Dops (Departamento Estadual de Ordem Política e Social) entre 1966 e 1983.

A ação também pede a responsabilização pessoal do ex-prefeito de São Paulo Miguel Colasuonno (1973-1975), do ex-chefe do necrotério do IML (Instituto Médico Legal) Harry Shibata e do ex-diretor do serviço funerário municipal Fabio Barreto (1970-1974).

Na ação, a Procuradoria pede que os cinco sejam punidos com a perda das funções públicas ou das aposentadorias. Pede ainda que eles sejam condenados a pagar uma indenização de 10% do patrimônio pessoal para reparação de danos morais coletivos.

De acordo com o Ministério Público, desaparecidos políticos foram sepultados nos cemitérios de Perus e Vila Formosa de forma totalmente ilegal e clandestina, com a participação do IML, do Dops e da prefeitura.

Identificação

Na segunda ação civil proposta hoje, o Ministério Público Federal pede a responsabilização das pessoas físicas e jurídicas que contribuíram para que as ossadas de mortos e desaparecidos políticos localizadas no cemitério de Perus permanecessem sem identificação.

São demandados na ação a União, o Estado, a Unicamp, a Universidade Federal de Minas Gerais, a Universidade de São Paulo e mais cinco pessoas, a maioria legistas.

A reportagem está tentando contato com as pessoas demandadas na ação para comentar a ação civil pública.

Compartilhe

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Licnux na defesa da Liberdade- Freedom-Frieden

Linux soma forças para lutar contra monopólios.
O que estamos assistindo é a tentativa do Google em tornar-se
o Senhor do Senhores.

Ser inovador, saber vender seus produtos e serviços,
saber conquistar mercado e poder manter esse mercado
são atitudes louváveis, possíveis, nobres e merecedoras
de respeito e consideração.

Mas dirigir o consumidor para um beco sem saida?
É tentativa de monopólio, e a experiência amarga que
já temos sofrido com o Mr Gates é algo para repudiarmos.

Google tenta com o seu Chrome fazer com que os fabricantes
de hardware preparem máquinas andrógenas, máquinas que somente
funcionem no Google. Poxa, vamos dizer não e nos unirmos contra
o Google. Vamos enviar e-mails ao CADE ao Min da Público contra
essa embrionária catástrofe anunciada e negado ao mesmo tempo.

Questionado sobre a incoerência entre a liberdade de desenvolvimento e a restrição de uso do sistema, disponível apenas em máquinas que o Google aprovar, o executivo elegantemente se esquivou.

O Google anunciou nesta quinta-feira (19/11) que abriria o código do Chrome OS para que desenvolvedores sugerissem modificações no sistema. O Chrome OS deverá ser lançado apenas no final de 2010.

Porque restringir o Chrome OS apenas para novos netbooks? Esta atitude não contradiz a liberdade de desenvolvimento alardeada pelo Google?
O Google Chrome OS tem seu código aberto, então não existem restrições sobre o que você faz com o código.

Estamos trabalhando com diversas fabricantes de hardware para criar aparelhos especializados que são otimizados em segurança e velocidade, mas desenvolvedores já podem fazer com que o código base funcione em aparelhos sem estas eficiências.

Quem é o principal rival do Chrome OS: o Windows 7 ou distribuições de Linux?
Vemos o Chrome OS fundamentalmente como um modelo diferente de computação em relação a tudo que está aí - é um sistema operacional leve e aberto para usuários ávidos por internet construído ao redor de princípios como velocidade, simplicidade e segurança.

O vice-presidente de gerenciamento de produtos do Google, Sundar Pichai, afirmou que pretende reduzir o tempo de boot do Chrome OS, atualmente em 7 segundos. O quanto é possível diminuir este tempo?
Esperamos que, quando aparelhos com Chrome OS sejam lançados no próximo ano, usuários poderão ir do ligar a máquina aos seus e-mails em segundos.

Como o Chrome OS funcionará quando não houver conexão com a internet?
O uso primário do Chrome OS é para estar online. Atualmente, você pode executar arquivos (como músicas, vídeos e fotos) de cartões SD e pen drives quando está offline. Adicionalmente, aplicações online que usem HTML 5 funcionarão como esperado quando não houver conexão.

Que tipo de usos terão os painéis quando o Chrome OS estiver completo?
Painéis são pequenas janelas pop-up no canto inferior da tela que podem ser minimizadas.

Elas permitem ações como chat, cálculos ou execução de músicas sem se afastar da aba em que se trabalha. Painéis são a maneira do Chrome OS de lidar com a necessidade de diversas janelas, facilitando o gerenciamento.

Como o Google escolhe as aplicações que estão no "app menu"?
O Chrome OS ainda está a um ano do seu lançamento para consumidores tradicionais, e a interface, o design e as funções disponíveis agora provavelmente vão mudar no correr do próximo ano, já que continuaremos a desenvolver o produto.

Os atuais serviços que você vê no menu são apenas um exemplo dos tipos de aplicativos que podem aparecer e o que pode ser feito usando o Chrome OS. Netbooks vendidos provavelmente virão com um conjunto diferente de aplicativos.
Copyright 2009 Now!Digital Business Ltda. Todos os direitos reservados.