sexta-feira, 19 de junho de 2009
Linux no Banco do Brasil
Banco do Brasil tem orçamento de R$ 1,3 bi para TI e já testa SaaS
sexta-feira, 19 de junho de 2009, 12h14
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O Banco do Brasil dispõe de um orçamento para TI de aproximadamente R$ 1,3 bilhão neste ano, que, segundo o vice-presidente de tecnologia e logística do banco, José Luis Salinas, é um pouco superior ao do ano passado. Grande parte desse dinheiro será usada integração com os sistemas da Nossa Caixa, adquirida pelo BB no fim do ano passado por R$ 5,38 bilhões.
O banco também vai carrear software livre em todos os seus caixas de autoatendimento (ATMs). Assim, como ato pioneiro no mercado financeiro, o BB está instalando o sistema operacional aberto Linux em todos seus caixas eletrônicos. Mas, além disso, a manutenção dos altos recursos para tecnologia no BB também está atrelado à integração com o Banco Nossa Caixa, adquirido pelo Banco do Brasil no fim de 2008 por R$ 5,38 bilhões.
Segundo o executivo, a empresa opetou pelo software livre e conquistou importante eficiência operacional, e ao repassá-lo para os ATMs, o executivo entende que a flexibilidade que o Linux permite será uma ferramenta fundamental para aumentar a interação entre o cliente e o banco. “Os resultas são positivos”, comenta Salinas.
sexta-feira, 19 de junho de 2009, 12h14
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O Banco do Brasil dispõe de um orçamento para TI de aproximadamente R$ 1,3 bilhão neste ano, que, segundo o vice-presidente de tecnologia e logística do banco, José Luis Salinas, é um pouco superior ao do ano passado. Grande parte desse dinheiro será usada integração com os sistemas da Nossa Caixa, adquirida pelo BB no fim do ano passado por R$ 5,38 bilhões.
O banco também vai carrear software livre em todos os seus caixas de autoatendimento (ATMs). Assim, como ato pioneiro no mercado financeiro, o BB está instalando o sistema operacional aberto Linux em todos seus caixas eletrônicos. Mas, além disso, a manutenção dos altos recursos para tecnologia no BB também está atrelado à integração com o Banco Nossa Caixa, adquirido pelo Banco do Brasil no fim de 2008 por R$ 5,38 bilhões.
Segundo o executivo, a empresa opetou pelo software livre e conquistou importante eficiência operacional, e ao repassá-lo para os ATMs, o executivo entende que a flexibilidade que o Linux permite será uma ferramenta fundamental para aumentar a interação entre o cliente e o banco. “Os resultas são positivos”, comenta Salinas.
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